É num closet com menos de um metro quadrado em seu apartamento em Cambridge, no estado de americano de Massachusetts,que Kattereine Aull montou um laboratório. "Aqui,eu guardo um termostato que comprei no eBay por 59 d[olares" diz ao pegar um imenso objeto em forma de caixa que usa para copiar filamentos de DNA. "O resto dos instrumentos eu trouxe de casa mesmo",diz. Ela aponta para um cetrifugador feito com embalagem plástica de comida e para uma encubadora de isopor aquecida com um coxim normalmente usados naqueles aquários usados nas experiências das aulas de ciências.
Ao lado de pilhas de roupas,estão armazenados frascos com organismos modificados geneticamente,Katherine trabalha como bióloga em uma empresa de biotecnologia e montou seu próprio laboratório para participar de um concurso para "Cientistas loucos com laboratórios caseiros e hackers de genoma de garagem" Após dois meses,Katharine inventou um micróbio capaz de realizar operações simoles de lógica,que poderá vir a ser o precursor dos computadores biológicos. Apesar dos excelentes resultados a que chegou,Katherine perdeu a primeira posição do concurso para Vijaykumar Meli, um estudante universitário do Centro Nacional de pesquisas de Genomas de Plantas de Nova Deli na Índia. Ele desenvolveu uma bactéria capaz de ajudar palntas de arroz a processar nitrogênio de forma mais eficaz,reduzindo o uso de fertilizantes.
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