E o mais surpreendente é que seu concorrente, de titânio, custa entre US$ 10 e US$ 100 mil. Concorrência desleal, não?
Quem desenvolveu foi uma equipe da Universidade de Stanford, que estudou os modelos mais caros buscando diminuir o custo dos materiais.
Os testes estão em teste na Índia. Ao que tudo indica, o público da tecnologia são os chamados "países em desenvolvimento". Alguém ai ouviu "Brasil" com bastante eufemismo?
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